A casa é a primeira escola e os pais são os primeiros professores
O processo de aprendizagem de uma criança durante a primeira infância, é
inacreditavelmente rápido, e muitas vezes subvalorizado.
A criança até aos 3 anos apresenta capacidade para pensar sobre o mundo e
sobre si mesma através da interação que vai estabelecendo com as
pessoas e objetos.
A observação, repetição, imitação e a experimentação permitem à criança situar-se perante si própria e perante os outros.
Cada momento de cada dia é uma experiência de aprendizagem.
A “casa” representa um lugar de
reunião, estável, confortável e onde há amor tornando-se num local
seguro. A composição da família, o número de brinquedos, a localização
ou número de quartos, não define uma casa.
Tal como um jardim, uma casa deve ser
assistida, apreciada, nutrida e respeitada para prosperar. É o cenário
para do crescimento físico, mental, emocional e espiritual de um
indivíduo, e se houver respeito e amor incondicional, esta casa será uma
âncora para os filhos. A casa é a essência daquilo que queremos ser e
do que queremos que os nossos filhos sejam.
A casa é a primeira sala de aula – não só no sentido académico – mas como um trampolim para o mundo.
Como nos tratamos uns aos outros, talvez seja a lição de vida mais importante que aprendemos em casa.
Somos educados uns com os outros? Respeitamo-nos? Demonstramos emoções?
Honramos a privacidade? Revezamo-nos? Assumimos as tarefas domésticas?
Resumidamente: podemos contar a nossa história honestamente e sem receio de julgamentos?
Em casa, os nossos filhos aprenderão a resolver problemas, desenvolverão
a leitura e até as habilidades matemáticas apenas através da
experiência vivida com a família. A aprendizagem com base no amor será
adquirida num ambiente calmo e estável, onde se conversa, se brinca, se
lêem histórias (muitas) e se fazem vozes de personagens em família.
“É impossível ter-se livros a mais”
Com a tendência crescente para o consumismo tecnológico, receio que
muitas crianças cresçam sem a compreensão e respeito de experimentar
palavras escritas.
A alegria de manter um livro, virar as páginas com antecipação, procurar
um marcador perfeito, e ler em voz alta é um dos maiores presentes que
podes dar aos teus filhos.
É imprescindível que arranjemos tempo para ler com os nossos filhos
diariamente. Que os incentivemos a ler por conta própria. Há que parar e
arranjar tempo. Quando deixam de dormir a sesta, esse tempo é perfeito
para ficarmos no quarto com uma pilha de livros, e que os ensinemos
relaxar enquanto expandem o seu vocabulário e estimulam a imaginação.
Esta prática também os ensina a apreciar o silêncio e a sentirem-se feliz consigo próprios – outra componente tão importante.
Histórias de encantar, aventuras, poesias tontas e lengalengas irão
evoluir para coleções por capítulos que ocuparão a estante conforme os
nossos filhos crescem.
É mais fácil dar à criança um entretenimento visual para passar o tempo,
mas queremos mesmo que o caminho seja “passar tempo”? Tentemos que os
livros se tornem na melhor ferramenta para os ajudar a “passar tempo”!
Se a casa é a primeira escola, então, os pais são obviamente os primeiros professores.
As tuas amizades e a forma como comunicas influenciarão directamente a
forma como o teu filho irá relacionar-se na vida. A educação, respeito, a
ética, o amor-próprio, o viver em comunidade são lições de vida que
aprenderá contigo. Não fiques à espera que o mundo exterior faça esse
trabalho por ti. Se assumires que a escola se irá encarregar disso,
então já esperaste muito tempo. Essa é a tua responsabilidade desde o
primeiro dia de vida do teu filho.
Parentalidade Consciente e Slow Parenting
A parentalidade não é sobre como criar o filho perfeito e idílico. Nem
deve procurar resultados, mas sim experienciar o caminho. Por mais que
queiramos acreditar que com determinação e trabalho duro conseguimos
controlar tudo, a vida é muito mais complexa que isso, e certamente os
nossos filhos terão de lidar com imprevistos. Se tens a capacidade de te
adaptar positivamente a situações adversas, também o teu filho herdará
essa característica. A isso se chama resiliência.
A parentalidade consciente pressupõe que se faça pausas, que se estude a
envolvente e se façam escolhas com base no que consideramos ser o
melhor para os filhos, mantendo-nos íntegros e fieis aos nossos valores.
Não será fácil, nem será óbvio, mas se estiveres confiante dos teus
valores, um dia que tenhas de fazer essas escolhas, instintivamente
saberás qual é o melhor caminho.
Aprender a confiar nos teus instintos e libertares-te das dúvidas é o primeiro passo para a parentalidade consciente.
A casa é a primeira escola e os pais são os primeiros professores
O processo de aprendizagem de uma criança durante a primeira infância, é
inacreditavelmente rápido, e muitas vezes subvalorizado.
A criança até aos 3 anos apresenta capacidade para pensar sobre o mundo e
sobre si mesma através da interação que vai estabelecendo com as
pessoas e objetos.
A observação, repetição, imitação e a experimentação permitem à criança situar-se perante si própria e perante os outros.
Cada momento de cada dia é uma experiência de aprendizagem.
A “casa” representa um lugar de
reunião, estável, confortável e onde há amor tornando-se num local
seguro. A composição da família, o número de brinquedos, a localização
ou número de quartos, não define uma casa.
Tal como um jardim, uma casa deve ser
assistida, apreciada, nutrida e respeitada para prosperar. É o cenário
para do crescimento físico, mental, emocional e espiritual de um
indivíduo, e se houver respeito e amor incondicional, esta casa será uma
âncora para os filhos. A casa é a essência daquilo que queremos ser e
do que queremos que os nossos filhos sejam.
A casa é a primeira sala de aula – não só no sentido académico – mas como um trampolim para o mundo.
Como nos tratamos uns aos outros, talvez seja a lição de vida mais importante que aprendemos em casa.
Somos educados uns com os outros? Respeitamo-nos? Demonstramos emoções?
Honramos a privacidade? Revezamo-nos? Assumimos as tarefas domésticas?
Resumidamente: podemos contar a nossa história honestamente e sem receio de julgamentos?
Em casa, os nossos filhos aprenderão a resolver problemas, desenvolverão
a leitura e até as habilidades matemáticas apenas através da
experiência vivida com a família. A aprendizagem com base no amor será
adquirida num ambiente calmo e estável, onde se conversa, se brinca, se
lêem histórias (muitas) e se fazem vozes de personagens em família.
“É impossível ter-se livros a mais”
Com a tendência crescente para o consumismo tecnológico, receio que
muitas crianças cresçam sem a compreensão e respeito de experimentar
palavras escritas.
A alegria de manter um livro, virar as páginas com antecipação, procurar
um marcador perfeito, e ler em voz alta é um dos maiores presentes que
podes dar aos teus filhos.
É imprescindível que arranjemos tempo para ler com os nossos filhos
diariamente. Que os incentivemos a ler por conta própria. Há que parar e
arranjar tempo. Quando deixam de dormir a sesta, esse tempo é perfeito
para ficarmos no quarto com uma pilha de livros, e que os ensinemos
relaxar enquanto expandem o seu vocabulário e estimulam a imaginação.
Esta prática também os ensina a apreciar o silêncio e a sentirem-se feliz consigo próprios – outra componente tão importante.
Histórias de encantar, aventuras, poesias tontas e lengalengas irão
evoluir para coleções por capítulos que ocuparão a estante conforme os
nossos filhos crescem.
É mais fácil dar à criança um entretenimento visual para passar o tempo,
mas queremos mesmo que o caminho seja “passar tempo”? Tentemos que os
livros se tornem na melhor ferramenta para os ajudar a “passar tempo”!
Se a casa é a primeira escola, então, os pais são obviamente os primeiros professores.
As tuas amizades e a forma como comunicas influenciarão directamente a
forma como o teu filho irá relacionar-se na vida. A educação, respeito, a
ética, o amor-próprio, o viver em comunidade são lições de vida que
aprenderá contigo. Não fiques à espera que o mundo exterior faça esse
trabalho por ti. Se assumires que a escola se irá encarregar disso,
então já esperaste muito tempo. Essa é a tua responsabilidade desde o
primeiro dia de vida do teu filho.
Parentalidade Consciente e Slow Parenting
A parentalidade não é sobre como criar o filho perfeito e idílico. Nem
deve procurar resultados, mas sim experienciar o caminho. Por mais que
queiramos acreditar que com determinação e trabalho duro conseguimos
controlar tudo, a vida é muito mais complexa que isso, e certamente os
nossos filhos terão de lidar com imprevistos. Se tens a capacidade de te
adaptar positivamente a situações adversas, também o teu filho herdará
essa característica. A isso se chama resiliência.
A parentalidade consciente pressupõe que se faça pausas, que se estude a
envolvente e se façam escolhas com base no que consideramos ser o
melhor para os filhos, mantendo-nos íntegros e fieis aos nossos valores.
Não será fácil, nem será óbvio, mas se estiveres confiante dos teus
valores, um dia que tenhas de fazer essas escolhas, instintivamente
saberás qual é o melhor caminho.
Aprender a confiar nos teus instintos e libertares-te das dúvidas é o primeiro passo para a parentalidade consciente.
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