Maioria dos estudantes de oito anos não sabe ler nem fazer conta direito: Segundo
dados da ANA (Avaliação Nacional de Alfabetização), mais da metade dos
alunos da rede pública no terceiro ano do ensino fundamental têm níveis
insuficientes de leitura e matemática.
O gráfico quase não mudou em relação
a 2014, com uma estagnação no índice de leitura e aumento muito pequeno
na taxa de alunos que alcançaram o patamar “desejável”.
As estatísticas mostram uma forte
desigualdade regional, com as regiões Norte e Nordeste tendo mais de um
terço de seus alunos posicionados no pior nível (elementar). Na região
Sul, estes alunos são apenas 12%.
Segundo Maria Inês Fini, presidente
do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), a
formação da Base Nacional Comum Curricular deve ajudar a reverter o
quadro.
O MEC já anunciou um programa de
reforço para a alfabetização, que planeja inserir mais professores
assistentes nas salas e atingir 200 mil turmas de primeiros e segundos
anos no ano que vem, com investimento de R$523 milhões.
Maioria dos estudantes de oito anos não sabe ler nem fazer conta direito: Segundo
dados da ANA (Avaliação Nacional de Alfabetização), mais da metade dos
alunos da rede pública no terceiro ano do ensino fundamental têm níveis
insuficientes de leitura e matemática.
O gráfico quase não mudou em relação
a 2014, com uma estagnação no índice de leitura e aumento muito pequeno
na taxa de alunos que alcançaram o patamar “desejável”.
As estatísticas mostram uma forte
desigualdade regional, com as regiões Norte e Nordeste tendo mais de um
terço de seus alunos posicionados no pior nível (elementar). Na região
Sul, estes alunos são apenas 12%.
Segundo Maria Inês Fini, presidente
do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), a
formação da Base Nacional Comum Curricular deve ajudar a reverter o
quadro.
O MEC já anunciou um programa de
reforço para a alfabetização, que planeja inserir mais professores
assistentes nas salas e atingir 200 mil turmas de primeiros e segundos
anos no ano que vem, com investimento de R$523 milhões.
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