Xixi na cama nem sempre é normal



A criança já passou da fase das fraldas há algum tempo e, de repente, começou a molhar a cama durante a noite. Os pais ficam aflitos e querem saber se esse episódio acontece também na creche ou na pré-escola. Esse fenômeno se chama enurese noturna, tema deste post, para que você ajude os pais a entenderem o problema.
Enurese noturna é o nome de um distúrbio que pode acometer crianças entre quatro e cinco anos. O evento, de molhar a cama, acontece repetidamente para cerca de 15% de crianças com cinco anos.
As causas podem ser genética, psicológica ou física (atraso no desenvolvimento do mecanismo que retém a urina quando a pessoa está relaxada, disfunção hormonal, dentre outras).
Um estresse em casa ou na creche pode desencadear a enurese, por exemplo. O problema também pode estar ligado ao Transtorno de Déficit de Atenção (TDAH), mas só um especialista terá condições de diagnosticar se o problema existe e qual a sua origem.
Tratar a enurese noturna é essencial porque sua persistência pode trazer traumas emocionais à criança, que se sente envergonhada e desconfortável a cada escape. Ela acaba isolando-se e deixa de, por exemplo, dormir na casa de amigos e parentes.
O que os pais e cuidadores precisam saber é que esse distúrbio é involuntário. Reprimir ou dar bronca não resolve o problema e só agrava a falta de autoestima que ele naturalmente traz à criança.
Precisam observar se isso acontece entre os quatro e cinco anos, se há retenção urinária durante o dia, episódios de urgência (sair correndo para fazer xixi), escapes involuntários, dor abdominal ou lombar, pouca ingestão de água. Qualquer desconfiança tem de ser levada ao pediatra, que fará exame clínico, mas, também, uma pesquisa mais aprofundada, averiguando se há necessidade de uma consulta com um urologista ou nefrologista.
Para tratar o problema é preciso detectar a causa. Há terapias específicas, que têm como base a desmopressina (medicamento antidiurético), além de consultas com psicólogos infantis.
O importante é cuidar para que ele não atrapalhe o desenvolvimento da criança, que precisa de suporte profissional e afetivo para superá-lo.



A criança já passou da fase das fraldas há algum tempo e, de repente, começou a molhar a cama durante a noite. Os pais ficam aflitos e querem saber se esse episódio acontece também na creche ou na pré-escola. Esse fenômeno se chama enurese noturna, tema deste post, para que você ajude os pais a entenderem o problema.
Enurese noturna é o nome de um distúrbio que pode acometer crianças entre quatro e cinco anos. O evento, de molhar a cama, acontece repetidamente para cerca de 15% de crianças com cinco anos.
As causas podem ser genética, psicológica ou física (atraso no desenvolvimento do mecanismo que retém a urina quando a pessoa está relaxada, disfunção hormonal, dentre outras).
Um estresse em casa ou na creche pode desencadear a enurese, por exemplo. O problema também pode estar ligado ao Transtorno de Déficit de Atenção (TDAH), mas só um especialista terá condições de diagnosticar se o problema existe e qual a sua origem.
Tratar a enurese noturna é essencial porque sua persistência pode trazer traumas emocionais à criança, que se sente envergonhada e desconfortável a cada escape. Ela acaba isolando-se e deixa de, por exemplo, dormir na casa de amigos e parentes.
O que os pais e cuidadores precisam saber é que esse distúrbio é involuntário. Reprimir ou dar bronca não resolve o problema e só agrava a falta de autoestima que ele naturalmente traz à criança.
Precisam observar se isso acontece entre os quatro e cinco anos, se há retenção urinária durante o dia, episódios de urgência (sair correndo para fazer xixi), escapes involuntários, dor abdominal ou lombar, pouca ingestão de água. Qualquer desconfiança tem de ser levada ao pediatra, que fará exame clínico, mas, também, uma pesquisa mais aprofundada, averiguando se há necessidade de uma consulta com um urologista ou nefrologista.
Para tratar o problema é preciso detectar a causa. Há terapias específicas, que têm como base a desmopressina (medicamento antidiurético), além de consultas com psicólogos infantis.
O importante é cuidar para que ele não atrapalhe o desenvolvimento da criança, que precisa de suporte profissional e afetivo para superá-lo.

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