O
assunto não perde a validade, infelizmente. O índice de acidentes
domésticos com crianças ainda é alto e a melhor maneira de combatê-los é
a conscientização dos pais e cuidadores. Esse é o nosso papel como
profissionais da Primeira Infância. Neste post, confira algumas
informações que podem contribuir ao seu trabalho.
É fato: a principal causa da morte de crianças até dez anos está em casa.
O número de acidentes domésticos fatais vem caindo, mas ainda é alto
para um universo indefeso de seres humanos que precisam do olhar e do
cuidado protetor dos adultos para garantir seu bem-estar.
Quando o assunto é a criança pequena, até quatro anos, toda a atenção deve ser redobrada. Os principais acidentes sofridos nessa faixa etária estão relacionados à asfixia (sufocação, engasgo), queimaduras, afogamento, quedas (colo, trocador, cama), contusões e intoxicações (medicamentosas).
Para
evitar que algo aconteça, é preciso verificar a temperatura do banho e
da mamadeira, amamentar no colo e nunca usar medicamentos sem prescrição
médica.
Seguindo um roteiro pelos cômodos da casa, vamos começar pelo mais perigoso: a cozinha.Facas,
tesouras e outros objetos cortantes ou pontiagudos, torneiras e fios
elétricos, gás, fogão e forno, materiais de limpeza, fósforos…
Um arsenal de puro perigo que deve ser mantido longe do alcance da
criança. Portõezinhos divisórios são uma boa opção neste caso, assim
como para proteger a criança de escadas, piscina e outros pontos
críticos da casa.
Nos quartos, medicamentos, cigarros, isqueiros, janelas sem grades, móveis com quinas, tapetes escorregadios. Vale trocar o que não dá segurança e colocar, rapidamente, proteções nas janelas.
Portas
que podem se travar por dentro têm de ser ajustadas. Pisos
escorregadios precisam de placas emborrachadas que amenizem o problema.
Tomadas devem ser tampadas com protetores adequados, porque são uma ameaça à segurança dos pequenos.
O segredo de evitar os acidentes é a prevenção e um olhar cuidadoso sobre cada aspecto da casa, sobre cada canto, e o que pode ser feito para proteger o bem-estar e a saúde da criança pequena.
O
assunto não perde a validade, infelizmente. O índice de acidentes
domésticos com crianças ainda é alto e a melhor maneira de combatê-los é
a conscientização dos pais e cuidadores. Esse é o nosso papel como
profissionais da Primeira Infância. Neste post, confira algumas
informações que podem contribuir ao seu trabalho.
É fato: a principal causa da morte de crianças até dez anos está em casa.
O número de acidentes domésticos fatais vem caindo, mas ainda é alto
para um universo indefeso de seres humanos que precisam do olhar e do
cuidado protetor dos adultos para garantir seu bem-estar.
Quando o assunto é a criança pequena, até quatro anos, toda a atenção deve ser redobrada. Os principais acidentes sofridos nessa faixa etária estão relacionados à asfixia (sufocação, engasgo), queimaduras, afogamento, quedas (colo, trocador, cama), contusões e intoxicações (medicamentosas).
Para
evitar que algo aconteça, é preciso verificar a temperatura do banho e
da mamadeira, amamentar no colo e nunca usar medicamentos sem prescrição
médica.
Seguindo um roteiro pelos cômodos da casa, vamos começar pelo mais perigoso: a cozinha.Facas,
tesouras e outros objetos cortantes ou pontiagudos, torneiras e fios
elétricos, gás, fogão e forno, materiais de limpeza, fósforos…
Um arsenal de puro perigo que deve ser mantido longe do alcance da
criança. Portõezinhos divisórios são uma boa opção neste caso, assim
como para proteger a criança de escadas, piscina e outros pontos
críticos da casa.
Nos quartos, medicamentos, cigarros, isqueiros, janelas sem grades, móveis com quinas, tapetes escorregadios. Vale trocar o que não dá segurança e colocar, rapidamente, proteções nas janelas.
Portas
que podem se travar por dentro têm de ser ajustadas. Pisos
escorregadios precisam de placas emborrachadas que amenizem o problema.
Tomadas devem ser tampadas com protetores adequados, porque são uma ameaça à segurança dos pequenos.
O segredo de evitar os acidentes é a prevenção e um olhar cuidadoso sobre cada aspecto da casa, sobre cada canto, e o que pode ser feito para proteger o bem-estar e a saúde da criança pequena.
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