Você,
que atua na Saúde, focado na Primeira Infância, já deve saber disso,
mas muitos pais desconhecem que seus filhos obesos estão desnutridos.
Este texto pode ajudá-lo no seu trabalho de conscientização desses pais.
Muitos
adultos associam o desnutrido àquele que está fraquinho e magro.
Enganam-se. A desnutrição é o desequilíbrio entre a ingestão e a
capacidade do organismo de absorver corretamente os nutrientes
essenciais, como vitaminas, minerais e proteínas. Ou seja, se a criança é
subnutrida (falta de alimentos) ou hipernutrida (excesso de alimentos)
ela vive uma situação de desnutrição.
E quais são as consequências geradas pela falta de nutrientes na alimentação das crianças?
Perda muscular e dos depósitos de gordura, provocando debilidade física.Emagrecimento ou obesidade.Desaceleração, interrupção ou até mesmo involução do crescimento.Alterações psíquicas e psicológicas, deixando a criança mais retraída, apática e triste.O cabelo perde a cor (fica mais claro) e a pele descasca e fica enrugada.Pode haver alterações sanguíneas, provocando doenças, como a anemia.A má formação também pode ser grave devido às alterações ósseas.Os estímulos nervosos ficam prejudicados e o número de neurônios diminuídos.Também pode ocasionar alterações nos demais órgãos e sistemas respiratório, imunológico, renal, cardíaco, hepático, intestinal etc.Fonte: Revista Pais & Filhos, 3 de fevereiro de 2014
Para
prevenir o problema, é preciso cuidar especialmente da alimentação da
criança pequena para que se garanta a quantidade correta de nutrientes,
carboidratos, proteínas e minerais.
Para
os bebês, a receita é o aleitamento materno exclusivo até os seis meses
de idade. Para as crianças a partir dessa fase, deve-se priorizar a
ingestão de legumes, verduras, frutas e uma rotina alimentar.
A
melhor maneira de se chegar ao cardápio ideal é consultando um
especialista, mas já se sabe que consumo de doces, refrigerantes e
outras guloseimas não agregam saúde à criança e precisa ser evitado.
As
famílias de baixa renda poderão contar com uma iniciativa pública,
apoiada pela FMCSV, para cuidar de suas crianças: o projeto de Atenção
Nutricional e Estímulo ao Desenvolvimento na Primeira Infância, do
Ministério da Saúde, que também será implementado em algumas cidades de
São Paulo, com a meta de articular ações conjuntas entre as áreas da
Saúde, Educação e Assistência Social, para combater a desnutrição
infantil e promover o desenvolvimento nos cinco primeiros anos de vida.
Você,
que atua na Saúde, focado na Primeira Infância, já deve saber disso,
mas muitos pais desconhecem que seus filhos obesos estão desnutridos.
Este texto pode ajudá-lo no seu trabalho de conscientização desses pais.
Muitos
adultos associam o desnutrido àquele que está fraquinho e magro.
Enganam-se. A desnutrição é o desequilíbrio entre a ingestão e a
capacidade do organismo de absorver corretamente os nutrientes
essenciais, como vitaminas, minerais e proteínas. Ou seja, se a criança é
subnutrida (falta de alimentos) ou hipernutrida (excesso de alimentos)
ela vive uma situação de desnutrição.
E quais são as consequências geradas pela falta de nutrientes na alimentação das crianças?
Perda muscular e dos depósitos de gordura, provocando debilidade física.Emagrecimento ou obesidade.Desaceleração, interrupção ou até mesmo involução do crescimento.Alterações psíquicas e psicológicas, deixando a criança mais retraída, apática e triste.O cabelo perde a cor (fica mais claro) e a pele descasca e fica enrugada.Pode haver alterações sanguíneas, provocando doenças, como a anemia.A má formação também pode ser grave devido às alterações ósseas.Os estímulos nervosos ficam prejudicados e o número de neurônios diminuídos.Também pode ocasionar alterações nos demais órgãos e sistemas respiratório, imunológico, renal, cardíaco, hepático, intestinal etc.Fonte: Revista Pais & Filhos, 3 de fevereiro de 2014
Para
prevenir o problema, é preciso cuidar especialmente da alimentação da
criança pequena para que se garanta a quantidade correta de nutrientes,
carboidratos, proteínas e minerais.
Para
os bebês, a receita é o aleitamento materno exclusivo até os seis meses
de idade. Para as crianças a partir dessa fase, deve-se priorizar a
ingestão de legumes, verduras, frutas e uma rotina alimentar.
A
melhor maneira de se chegar ao cardápio ideal é consultando um
especialista, mas já se sabe que consumo de doces, refrigerantes e
outras guloseimas não agregam saúde à criança e precisa ser evitado.
As
famílias de baixa renda poderão contar com uma iniciativa pública,
apoiada pela FMCSV, para cuidar de suas crianças: o projeto de Atenção
Nutricional e Estímulo ao Desenvolvimento na Primeira Infância, do
Ministério da Saúde, que também será implementado em algumas cidades de
São Paulo, com a meta de articular ações conjuntas entre as áreas da
Saúde, Educação e Assistência Social, para combater a desnutrição
infantil e promover o desenvolvimento nos cinco primeiros anos de vida.
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