Alguns
pais chegam a entrar em pânico porque seus filhos, especialmente em uma
determinada idade, não querem comer. Temem que a criança ficará fraca e
doente e, muitas vezes, cedem aos desejos dos pequenos que aceitam
guloseimas no lugar de frutas e verduras. Você, que atua na Primeira
Infância, pode ajudá-los a entender que fase é essa e como agir para
superá-la.
A
pesquisa “Picky Eaters”, da Mead Johnson Nutrition Brasil, de 2012,
mostrou que crianças de quatro a seis anos apresentam um padrão de
comportamento alimentar que, muitas vezes, assustam os pais. Elas se
recusam a comer verduras, legumes, frutas e a experimentar novas
receitas. Também detectou que, em muitas ocasiões, essas crianças só
comem se estiverem entretidas com a TV ou com um brinquedo. Não há nada
de errado com a criança, porque esse fenômeno, segundo especialistas, é
biológico.
Nessa
fase da infância, os pequenos têm medo de experimentar o novo e dão
preferência por alimentos que tenham tonalidade bege e amarelada, mais
macios e fáceis de mastigar.
Esse
comportamento não é à toa. Em algumas situações, é fruto da experiência
anterior de saborear papinhas que, geralmente, não apresentam variações
na cor e na textura. Por isso, uma ala de especialistas acredita que o
ideal, após os seis meses de amamentação exclusiva, seja a introdução de
alimentos macios, com cores variadas, amassados e não batidos no
liquidificador ou, ainda, oferecer um alimento de cada vez para que a
criança veja e sinta a diferença e não consuma tudo em uma mistura só.
Mas,
como lidar com essa situação quando o tempo da papinha já passou e a
criança insiste em não se alimentar direito?Vale começar a mostrar a ela
outras opções antes que essa alimentação desbalanceada afete a sua
saúde e seu desenvolvimento.
Postura
firme dos pais e cuidadores é o primeiro passo. Muitas concessões
acabam atrapalhando a educação alimentar. Se a criança diz que não quer o
que foi ofertado, é melhor deixar que ela se retire da mesa no lugar de
dar uma opção que a agrade. Quando ela sentir fome e pedir algo para
comer, a mesma opção que ela recusou deve ser oferecida.
Outra
dica, da OMS (Organização Mundial da Saúde) é apresentar à criança de
oito a dez alimentos diferentes para que ela, de fato, sinta se gosta ou
não daquilo que consumir. Muitas vezes, a criança recusa um prato, mas
porque não o conhece. É preciso paciência para que ela se adapte e
aceite um novo sabor e uma nova consistência.
Para
atrair o interesse dos pequenos na alimentação sadia, vale levá-los à
feira, ao supermercado ou, quando possível, à fazenda para mostrar como
são os alimentos antes de estarem prontos e de onde eles vêm. Deixar a
criança escolher frutas, legumes e verduras também pode favorecer esse
período de novas experimentações. Melhor ainda é poder plantar algumas
verduras, cuidar delas e colhê-las para consumo. Já imaginou quanto
aprendizado?
Elaborar
pratos coloridos, com carinhas, enfeites é outra maneira de atrair o
interesse da criança pequena. Uma questão importante é deixar claro que o
horário de comer é único e não deve ser confundido com diversão. Nada
de TV e brinquedos durante as refeições, que devem ser tranquilas.
Também é essencial manter uma rotina. Ou seja: os horários das refeições
precisam ser regulares, todos os dias.
Por
último, o exemplo: pais que se alimentam bem, nos horários certos, sem
distrações durantes as refeições (tablets, celulares e afins) são ótimas
referências para seus filhos e meio caminho andado para garantir uma
boa alimentação e um melhor desenvolvimento à criança pequena.
Alguns
pais chegam a entrar em pânico porque seus filhos, especialmente em uma
determinada idade, não querem comer. Temem que a criança ficará fraca e
doente e, muitas vezes, cedem aos desejos dos pequenos que aceitam
guloseimas no lugar de frutas e verduras. Você, que atua na Primeira
Infância, pode ajudá-los a entender que fase é essa e como agir para
superá-la.
A
pesquisa “Picky Eaters”, da Mead Johnson Nutrition Brasil, de 2012,
mostrou que crianças de quatro a seis anos apresentam um padrão de
comportamento alimentar que, muitas vezes, assustam os pais. Elas se
recusam a comer verduras, legumes, frutas e a experimentar novas
receitas. Também detectou que, em muitas ocasiões, essas crianças só
comem se estiverem entretidas com a TV ou com um brinquedo. Não há nada
de errado com a criança, porque esse fenômeno, segundo especialistas, é
biológico.
Nessa
fase da infância, os pequenos têm medo de experimentar o novo e dão
preferência por alimentos que tenham tonalidade bege e amarelada, mais
macios e fáceis de mastigar.
Esse
comportamento não é à toa. Em algumas situações, é fruto da experiência
anterior de saborear papinhas que, geralmente, não apresentam variações
na cor e na textura. Por isso, uma ala de especialistas acredita que o
ideal, após os seis meses de amamentação exclusiva, seja a introdução de
alimentos macios, com cores variadas, amassados e não batidos no
liquidificador ou, ainda, oferecer um alimento de cada vez para que a
criança veja e sinta a diferença e não consuma tudo em uma mistura só.
Mas,
como lidar com essa situação quando o tempo da papinha já passou e a
criança insiste em não se alimentar direito?Vale começar a mostrar a ela
outras opções antes que essa alimentação desbalanceada afete a sua
saúde e seu desenvolvimento.
Postura
firme dos pais e cuidadores é o primeiro passo. Muitas concessões
acabam atrapalhando a educação alimentar. Se a criança diz que não quer o
que foi ofertado, é melhor deixar que ela se retire da mesa no lugar de
dar uma opção que a agrade. Quando ela sentir fome e pedir algo para
comer, a mesma opção que ela recusou deve ser oferecida.
Outra
dica, da OMS (Organização Mundial da Saúde) é apresentar à criança de
oito a dez alimentos diferentes para que ela, de fato, sinta se gosta ou
não daquilo que consumir. Muitas vezes, a criança recusa um prato, mas
porque não o conhece. É preciso paciência para que ela se adapte e
aceite um novo sabor e uma nova consistência.
Para
atrair o interesse dos pequenos na alimentação sadia, vale levá-los à
feira, ao supermercado ou, quando possível, à fazenda para mostrar como
são os alimentos antes de estarem prontos e de onde eles vêm. Deixar a
criança escolher frutas, legumes e verduras também pode favorecer esse
período de novas experimentações. Melhor ainda é poder plantar algumas
verduras, cuidar delas e colhê-las para consumo. Já imaginou quanto
aprendizado?
Elaborar
pratos coloridos, com carinhas, enfeites é outra maneira de atrair o
interesse da criança pequena. Uma questão importante é deixar claro que o
horário de comer é único e não deve ser confundido com diversão. Nada
de TV e brinquedos durante as refeições, que devem ser tranquilas.
Também é essencial manter uma rotina. Ou seja: os horários das refeições
precisam ser regulares, todos os dias.
Por
último, o exemplo: pais que se alimentam bem, nos horários certos, sem
distrações durantes as refeições (tablets, celulares e afins) são ótimas
referências para seus filhos e meio caminho andado para garantir uma
boa alimentação e um melhor desenvolvimento à criança pequena.
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