Você,
que trabalha para garantir o bem-estar da criança pequena, sabe como é
gotoso vê-la dando os primeiros balbucios, expressando as primeiras
palavras. Que tal ajudá-la nesse processo de descobertas? E que tal
compartilhar com os pais sugestões de como eles também podem fortalecer a
fala de seus filhos?
Cada
criança tem o seu tempo para começar a engatinhar, andar… e falar
também. Alguns bebês começam a pronunciar as primeiras palavras aos doze
meses. Outros demoram um pouco mais. No entanto, se com dois anos a
criança não fala ainda, é importante consultar um fonoaudiólogo para
entender o que está acontecendo com ela.
Confira estas dicas, publicadas no site Minha Vida, que inspirou este post, e estimule a fala da criança pequena:
Pronuncie as palavras corretamente – o bebê imita tudo o que vê. Logo, o jeito de falar também. A pronúncia correta é essencial para seu aprendizado.
Fale de forma natural –
infantilizar ou afinar a voz, usar só os diminutivos não são
recomendáveis. O ideal é que a criança se sinta inserida naturalmente
nas conversas dos adultos.
Mostre a boca ao falar – olhar para a criança enquanto fala, para que ela perceba a movimentação da boca, é importante ao aprendizado.
Sem euforia demais –
é bacana comemorar as primeiras palavras, mostrar que está alegre com
esse avanço do bebê, mas sem muita euforia e ansiedade, porque pode
assustá-lo e atrapalhar seu desenvolvimento.
Ajuda de crianças mais velhas é bem-vinda–
os bebês podem ter das crianças mais velhas ótimas referências para seu
aprendizado da fala. E as crianças mais velhas se sentirão valorizadas.
Nada de acomodação –
deixe que a criança se esforce para pedir alguma coisa, seja por
palavras ou apontando o que quer. Facilitar tudo ou oferecer algo antes
que o bebê peça leva a uma acomodação prejudicial ao seu
desenvolvimento.
Brinque sempre e otimize a rotina –
a brincadeira é um super espaço de desenvolvimento, não só da fala.
Aproveitá-la para explorar a linguagem é muito importante, assim como as
situações cotidianas, como narrar a troca de roupa, o banho, a
escovação dos dentes, a alimentação para que a criança se aproprie de
cada ação e objeto utilizado.
Você,
que trabalha para garantir o bem-estar da criança pequena, sabe como é
gotoso vê-la dando os primeiros balbucios, expressando as primeiras
palavras. Que tal ajudá-la nesse processo de descobertas? E que tal
compartilhar com os pais sugestões de como eles também podem fortalecer a
fala de seus filhos?
Cada
criança tem o seu tempo para começar a engatinhar, andar… e falar
também. Alguns bebês começam a pronunciar as primeiras palavras aos doze
meses. Outros demoram um pouco mais. No entanto, se com dois anos a
criança não fala ainda, é importante consultar um fonoaudiólogo para
entender o que está acontecendo com ela.
Confira estas dicas, publicadas no site Minha Vida, que inspirou este post, e estimule a fala da criança pequena:
Pronuncie as palavras corretamente – o bebê imita tudo o que vê. Logo, o jeito de falar também. A pronúncia correta é essencial para seu aprendizado.
Fale de forma natural –
infantilizar ou afinar a voz, usar só os diminutivos não são
recomendáveis. O ideal é que a criança se sinta inserida naturalmente
nas conversas dos adultos.
Mostre a boca ao falar – olhar para a criança enquanto fala, para que ela perceba a movimentação da boca, é importante ao aprendizado.
Sem euforia demais –
é bacana comemorar as primeiras palavras, mostrar que está alegre com
esse avanço do bebê, mas sem muita euforia e ansiedade, porque pode
assustá-lo e atrapalhar seu desenvolvimento.
Ajuda de crianças mais velhas é bem-vinda–
os bebês podem ter das crianças mais velhas ótimas referências para seu
aprendizado da fala. E as crianças mais velhas se sentirão valorizadas.
Nada de acomodação –
deixe que a criança se esforce para pedir alguma coisa, seja por
palavras ou apontando o que quer. Facilitar tudo ou oferecer algo antes
que o bebê peça leva a uma acomodação prejudicial ao seu
desenvolvimento.
Brinque sempre e otimize a rotina –
a brincadeira é um super espaço de desenvolvimento, não só da fala.
Aproveitá-la para explorar a linguagem é muito importante, assim como as
situações cotidianas, como narrar a troca de roupa, o banho, a
escovação dos dentes, a alimentação para que a criança se aproprie de
cada ação e objeto utilizado.
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